Arquivos Fertilizantes - Sombrero Seguradora Protege o futuro de quem produz. Wed, 28 Feb 2024 12:06:08 +0000 pt-BR hourly 1 Boletim climático é estratégico na agricultura https://sombreroseguros.com.br/boletim-climatico-e-ferramenta-estrategica-na-agricultura/ Fri, 17 Mar 2023 19:51:54 +0000 https://sombreroseguros.com.br/?p=3814 Boletim climático é ferramenta estratégica na agricultura   Projeções feitas a partir de modelos probabilísticos validados são premissa para melhor aproveitamento das safras e proteção das mesmas via seguro paramétrico. Auxiliar o produtor rural na tomada de decisões é o objetivo da agricultura preditiva, tendo como principal ferramenta para isso os boletins climáticos. Por meio […]

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Boletim climático é ferramenta estratégica na agricultura

 

Projeções feitas a partir de modelos probabilísticos validados são premissa para melhor aproveitamento das safras e proteção das mesmas via seguro paramétrico.

Auxiliar o produtor rural na tomada de decisões é o objetivo da agricultura preditiva, tendo como principal ferramenta para isso os boletins climáticos. Por meio da agrometeorologia, ciência de dados que estuda como as alterações no clima impactam as atividades no campo, esses documentos elaborados por especialistas reúnem informações coletadas a partir de modelos probabilísticos validados. O resultado são estratégias para mitigar danos de riscos ao patrimônio e maior segurança e controle dos negócios.

Não por acaso, os mecanismos de previsibilidade disponíveis atualmente têm sido utilizados com primor por seguradoras que oferecem a modalidade paramétrica, como o Agrymetric. Para sinalizar tendências futuras em prol do melhor aproveitamento das safras (sobretudo no cultivo da cana-de-açúcar, uma cultura extremamente impactada pelas variações meteorológicas), o boletim climático Agrymet é um importante aliado do agronegócio brasileiro.

Considerada uma indústria a céu aberto, a agricultura demanda acompanhamento meteorológico constante. Veja a seguir algumas projeções que foram determinantes no sistema produtivo de fazendas que utilizam a metodologia em suas gestões.

Impacto dos fenômenos climáticos na safra da cana-de-açúcar:

Desde outubro de 2020, as lavouras de cana-de-açúcar têm sofrido impactos climáticos do La Niña, caracterizado pelo resfriamento das águas do Pacífico Equatorial. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os efeitos imprevisíveis causados pelo fenômeno, com predominância da ocorrência de veranicos e invernadas, apresentam consequências negativas até o momento atual, causando transtornos aos produtores que não se prepararam.

Ainda segundo a análise da empresa, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, na região Sudeste, por exemplo, os canaviais foram severamente impactados pelos sucessivos déficit hídricos ocorridos em 2020 e 2021, combinados a três graves e sucessivas geadas em junho e julho de 2021. Essas adversidades ocasionaram atraso no desenvolvimento vegetativo da cultura da cana cultivada em São Paulo (maior produtor sucroalcooleiro do Brasil), postergando o início da colheita e moagem da safra.

Diante disso, a necessidade de proteger cada área da propriedade a fim de minimizar possíveis prejuízos é uma premissa, e a inteligência artificial requer embasamento para atuar com o máximo de precisão. Na série histórica do Agrymetric, são 10 trilhões de dados atualizados diariamente com grid de 25 km, reunidos por mais de 40 anos. Uma vez contratada, a tecnologia levará em conta as especificidades do segurado, que terá acesso aos índices via painel customizado, com implantação rápida e interface gráfica personalizada.

Diferente dos seguros agrícolas tradicionais, em que a proteção se dá em função das coberturas existentes e perdas ocorridas, o seguro paramétrico agroclimático considera parâmetros agrometeorológicos da produção a ser segurada.

Boletim climático Agrymet:

Os prognósticos para as regiões brasileiras no trimestre que compreendeu dezembro de 2022 e os dois primeiros meses de 2023 podem ser conferidos no boletim climático Agrymet. No período mencionado, as projeções já traziam a continuidade de temperaturas negativas, indicando uma condição do La Niña. Na anomalia registrada entre setembro e outubro de 2022, a queda foi de -1,0°C. Para o mesmo período do ano anterior (2021), o valor era de -0,8°C.

Avaliando as três principais fontes de previsão para o El Niño Oscilação Sul, sendo elas o IRI-CPC (americano), ECMWF (europeu) e BOM (australiano), houve um consenso de continuidade do La Niña até o início deste ano, fato que se confirmou no apurado em janeiro, quando a superfície do mar do Pacífico equatorial se manteve negativa em -0,9°C.

Para outros modelos utilizados, a probabilidade de neutralidade do La Niña e sinalização do El Niño a partir de maio/junho são esperados. A tendência de mudança já pode, inclusive, ser observada em janeiro, quando os gráficos demonstram a condição neutra a partir de fevereiro. Ou seja, tudo leva a uma conjuntura de regime hídrico mais próximo da normalidade, tanto no Sul quanto no Norte do país.

 Consenso climático / janeiro de 2023:

Confira algumas projeções climáticas dos principais institutos de pesquisa, tanto nacionais como internacionais, compiladas no último Boletim Climático Agrymet publicado em janeiro de 2023.

Região Sul:  chuvas predominantemente dentro da média para todos os estados, podendo o Rio Grande do Sul (RS) apresentar anomalia negativa de chuva, enquanto algumas regiões do Paraná (PR) apresentam anomalia positiva. Temperaturas oscilando entre dentro e acima do normal, principalmente no RS.

Região Sudeste: chuvas dentro da normalidade, com o estado de Minas Gerais (MG) podendo oscilar entre acima e abaixo do normal, a depender da região. Temperaturas predominantemente acima da média, mas com possibilidade de manterem-se dentro da série histórica em algumas localidades.

Região Nordeste: chuvas predominantemente acima do normal, apenas o estado da Bahia (BA) se destacando por previsões de chuva dentro da normalidade. Temperaturas oscilando bastante entre modelos e região, mas predominando dentro da normalidade

Região Centro-Oeste: chuvas predominantemente dentro da normalidade, podendo o norte do Mato Grosso (MT) ficar acima da média e algumas regiões do Mato Grosso do Sul (MS) oscilarem entre acima e abaixo do normal. Alguns modelos indicam possibilidade de chuvas abaixo do normal para o MS e sul de Goiás (GO). Temperaturas oscilando entre dentro e acima da normalidade.

Região Norte: chuvas acima da média para grande parte da região, podendo ficar dentro da média, como apontam todos os modelos. Temperaturas predominam dentro do normal na maioria dos locais, podendo oscilar entre acima e abaixo da média no mês de dezembro, dependendo da região.

Fonte: Boletim Climático Agrymet – Janeiro/2023 – Prognóstico El Niño Oscilação Sul

De julho em diante, a maioria dos modelos começam a apontar para uma probabilidade de El Niño, mas ainda é muito cedo para afirmar se essa condição de fato vai se estabelecer. Acompanhe os próximos boletins climáticos da Agrymet para descobrir e planejar os próximos passos!

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Sombrero Seguros registra lucro em primeiro ano de atuação https://sombreroseguros.com.br/sombrero-seguros-registra-lucro-em-primeiro-ano-de-atuacao/ Fri, 10 Mar 2023 13:45:29 +0000 https://sombreroseguros.com.br/?p=3802 A Sombrero Seguros apresentou um crescimento do patrimônio líquido, para R$ 29,5 milhões em 2022 (R$ 13,8 milhões em 2021), fruto de uma capitalização ocorrida ao longo de 2022 e do lucro líquido apurado no exercício, de R$ 11 milhões. O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RoE, na sigla em inglês) foi de 50,9%. Em […]

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A Sombrero Seguros apresentou um crescimento do patrimônio líquido, para R$ 29,5 milhões em 2022 (R$ 13,8 milhões em 2021), fruto de uma capitalização ocorrida ao longo de 2022 e do lucro líquido apurado no exercício, de R$ 11 milhões. O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RoE, na sigla em inglês) foi de 50,9%. Em seu primeiro ano de atividades, a Sombrero conquistou a quinta posição em vendas entre as seguradoras que operam o seguro agrícola, primeira linha de negócios trabalhada pela companhia, com R$ 186,6 milhões.

“Foram milhares de apólices emitidas ao longo de 2022, cobrindo riscos em dez estados brasileiros, com mais de R$ 35 milhões em indenizações pagas aos clientes e beneficiários”, avalia Leonardo Paixão, CEO da companhia. O índice de sinistralidade de 38%, alcançado em 2022, coloca a Sombrero não só como uma das maiores, mas também como a companhia que detém a melhor sinistralidade do segmento.

Segundo o executivo, a Sombrero chegou em um momento desafiador para o seguro agrícola no Brasil, pela combinação de perdas ocorridas em anos anteriores com escassez de capacidade de resseguro. “Porém, a confiança que temos na capacidade técnica do produtor rural brasileiro e o nosso conhecimento diferenciado desse ramo foram determinantes para começarmos a atuação da Sombrero justamente pelo seguro agrícola”, completa.

Além da consolidação de sua posição no seguro agrícola, na segunda metade do exercício, a Sombrero iniciou a expansão para outros ramos, como seguro garantia, seguros patrimoniais e de responsabilidade civil. Esses ramos, somados, responderam por 11,2% do prêmio emitido em 2022.

O desempenho na parte do negócio foi complementado pela qualidade da gestão de custos da companhia e pelo bom desempenho das aplicações financeiras. As despesas administrativas ficaram em R$ 11,8 milhões e o resultado financeiro foi de R$ 8,7 milhões. “Em 2022, a Sombrero alcançou um patamar de eficiência operacional, com despesas administrativas que correspondem a 5,6% do prêmio emitido total, além de um desempenho dos investimentos que superou a nossa meta de rentabilidade”, comemora a diretora financeira da companhia, Raquel Tedesco. “Tudo isso contribui para que a Sombrero possa continuar oferecendo a seus clientes produtos, a um preço justo”, completa.

Escrito por: Denise Bueno
Confira a matéria completa clicando aqui.

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Tecnologia dos bioinsumos protegem e valorizam safra https://sombreroseguros.com.br/brasil-e-lider-mundial-na-tecnologia-dos-bioinsumos-que-protegem-e-valorizam-safra/ Wed, 16 Nov 2022 19:23:58 +0000 https://sombreroseguros.com.br/?p=3472 Brasil é líder mundial na tecnologia dos bioinsumos que protegem e valorizam safra Além de sustentável, tecnologia de bioinsumos visa a diminuição de custos, pragas e doenças e o aumento da produtividade    A tecnologia de bioinsumos vem crescendo a passos largos no Brasil, que atualmente já é considerado líder mundial na utilização de biológicos. […]

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Brasil é líder mundial na tecnologia dos bioinsumos que protegem e valorizam safra

Além de sustentável, tecnologia de bioinsumos visa a diminuição de custos, pragas e doenças e o aumento da produtividade 

 

A tecnologia de bioinsumos vem crescendo a passos largos no Brasil, que atualmente já é considerado líder mundial na utilização de biológicos. O movimento do mercado agro é reflexo da busca por alternativas sustentáveis sem abrir mão do aumento da escala de produção e nem da diminuição de custos. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a economia pode chegar a US$13 bilhões por ano. 

A agricultura brasileira que vem de uma constante de crescimento e inovação nas últimas cinco décadas tem se reinventado no manejo das safras. Estudos indicam um acréscimo nas lavouras de soja e milho: em torno de 400 kg/ha a 775 kg/ha, respectivamente. Tal cenário se deve ao avanço do conhecimento das instituições do setor que, equilibrando a teoria com a aplicação no campo, acelera a implementação de boas práticas. 

Do mesmo modo, o agronegócio (considerado um esteio da nossa economia) vem fazendo uso de bioinsumos como importantes aliados no controle de pragas. De acordo com dados da CropLife Brasil, associação que atua na pesquisa e desenvolvimento de técnicas em prol da produção agrícola sustentável, ao unir biológicos com inseticidas a eficácia sobe de 50% para 90%.

Nesse sentido, mais do que ótimo retorno ao produtor, os insumos biológicos garantem ao consumidor final a oferta de alimentos mais saudáveis. A cadeia se beneficia amplamente com a utilização de recursos provenientes do solo brasileiro, no qual encontra-se uma das maiores diversidades biológicas do planeta segundo a Embrapa, diminuindo a dependência de matérias-primas importadas. 

 

Características da tecnologia de bioinsumos

Feitos a partir de microrganismos, extratos vegetais e agentes biológicos, os bioinsumos podem ser utilizados em diversas etapas da produção de alimentos no agronegócio, desde o crescimento das plantas ao aumento da produtividade e controle de pragas e doenças.

Um bom exemplo é o uso de biofertilizantes em pastagens e lavouras. Em síntese, eles são obtidos quando um passivo ambiental (dejetos de animais) passa por um biodigestor, resultando em dois produtos nobres: o biogás e o biofertilizante, isto é, ativo energético.

Outra forma de utilização diz respeito à cera de carnaúba em uma nanoemulsão, que cria uma barreira contra perda de umidade, troca de gases e ação microbiana sobre frutas e legumes. O resultado é o aumento de cerca de 15 dias no tempo de prateleira dos produtos, evitando perdas e desperdício de alimentos.

 

Mercado de bioinsumos no Brasil

À medida que a produção sustentável se expande na agropecuária brasileira, representando uma grande oportunidade de negócios, o mercado de bioinsumos no Brasil cresce vertiginosamente: o aumento foi de 37%, atingindo R$1,7 bilhão na safra 20/21, segundo levantamento da consultoria Spark Inteligência Estratégica. 

Com o objetivo de incentivar a tecnologia de bioinsumos nas propriedades, fomentando a estruturação de novas empresas e o desenvolvimento de normativas, o MAPA lançou em maio de 2020 o Programa Nacional de Bioinsumos. 

Consulte-nos sobre como ampliar a gama de proteção de cada etapa da cadeia produtiva!

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Agroanalysis: mercado de fertilizantes https://sombreroseguros.com.br/agroanalysis-e-um-olhar-sobre-o-mercado-de-fertilizantes/ Wed, 11 May 2022 13:50:44 +0000 https://sombreroseguros.com.br/?p=3264 Agroanalysis e um olhar sobre o mercado de fertilizantes Luiz Cláudio Caffagni relata à revista da FGV o momento atual do mercado de fertilizantes e como o Brasil vive hoje uma dependência internacional. Em artigo escrito para a edição de abril da Agroanalysis, o conselheiro da Enova Holding mostra uma visão detalhada sobre o que […]

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Agroanalysis e um olhar sobre o mercado de fertilizantes

Luiz Cláudio Caffagni relata à revista da FGV o momento atual do mercado de fertilizantes e como o Brasil vive hoje uma dependência internacional.

Em artigo escrito para a edição de abril da Agroanalysis, o conselheiro da Enova Holding mostra uma visão detalhada sobre o que se passa no Brasil e no mundo quanto à produção de fertilizantes, sobre a falta de insumos no Brasil e, ainda, sobre como os conflitos na Ucrânia atingem o mercado brasileiro.

 

A dependência internacional

O agro brasileiro tornou-se um grande dependente de insumos importados, sobretudo de fertilizantes. Entre 2013 e 2021, o Brasil teve um enorme aumento no  consumo de fertilizantes e uma estagnação na produção dos mesmos, o que explica o rápido crescimento do vínculo brasileiro com os fornecedores internacionais. Nesse período, a produção doméstica caiu 32%, enquanto a entrega de fertilizantes para o mercado cresceu 50%. Como consequência, a produção, que representava 30% do consumo em 2013, caiu para apenas 14% em 2021,. A trajetória oposta entre consumo e produção gerou a necessidade de importação de fertilizantes de diversas partes do mundo. Além disso, mais recentemente, o Brasil vem sofrendo com a restrição de acesso a fertilizantes: por conta dos conflitos na Ucrânia, a Rússia, maior exportadora do insumo, viu suas exportações tornarem-se incertas, o que mexe  com as cadeias do agronegócio brasileiro.

 

Oferta de fertilizantes

A princípio, o problema do fornecimento de fertilizantes para o Brasil está circunscrito à Rússia, dependendo mais da permissão do governo russo do que dos contratos de importação entre os fornecedores e a indústria brasileira. O fluxo comercial pode diminuir, mas não deverá ser paralisado. Quanto à indústria doméstica, ainda que pequena, os altos preços dos fertilizantes são um incentivo real de aumento da produção até a capacidade instalada. No médio prazo, o Governo tentará incentivar investimentos na fabricação de fertilizantes por meio do recém-lançado Plano Nacional de Fertilizantes (PNF).

Essa estratégia de aumentar a produção doméstica de fertilizantes carrega diversos desafios. Um deles está relacionado à produção de amônia (matéria-prima para a produção de ureia, nitrato de amônio, nitrocálcio, sulfato de amônia, MAP e fosfato diamônico – DAP), pois o preço local da matéria-prima básica – gás natural – é muito mais elevado em relação ao de outros países, o que inviabiliza a produção nacional. O preço do gás natural no Brasil é 1,7 vez maior do que o preço europeu e mais de 3 vezes o preço norte-americano. Segundo um estudo publicado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) em 2019, a composição do preço do gás natural doméstico é de: 46% relativos ao preço do gás na boca do poço ou no gasoduto, 13% relativos ao transporte, 17% relativos à distribuição e 24% relativos aos  impostos.

 

Impactos para o futuro

Caso se confirme a restrição de fornecimento da Rússia para o Brasil, os preços dos fertilizantes podem subir mais ainda, impactando os custos de produção. Por outro lado, os preços das commodities também devem subir, puxados pelas altas dos preços do petróleo, do gás natural, do milho e do trigo.

Neste momento de grande incerteza, antes de tomar decisões precipitadas, as lideranças setoriais e o Governo devem construir estratégias muito bem estudadas, debatidas e coordenadas de curto, médio e longo prazos para mitigar o risco de dependência. O primeiro passo foi dado pela ministra Tereza Cristina, do MAPA, que saiu em busca de maiores volumes entre os fornecedores atuais e criou, com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), um programa de capacitação do produtor no uso racional de fertilizantes. O PNF, que já estava redigido em novembro último, ganhou prioridade e deverá surtir resultados no médio e longo prazos.

Ao produtor, cabe realizar uma detalhada análise do solo e traçar um plano de utilização do mínimo de fertilização que não impacte a produtividade. Além disso, ele deve ter muita atenção na gestão de despesas e de fixação de vendas da safra.

 

Leia a matéria completa na edição de abril da Agroanalysis. Para assinar a revista, acesse o link: https://www.agroanalysis.com.br/

Palavras-chave: Fertilizantes, Mercado, Produtor

Por: João Gabriel Pires

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